24 de Abril

Patriarca Kalucango Kafuma no mar

Data histórica para os Iseufeanos, que embora seja dificil explicar por transcender o entendimento humano é um marco histórico para ISEUFEA. Em 24 de Abril de 1990, o Profeta “Kalukango Kafuma” foi ao Mar Orientado por uma Revelação Divina para amarrar o Dragão que por sua influência incrementava a guerra em Angola. Nessa espinhosa Missão o Profeta, Papá “Kalukango Kafuma” permaneceu seis (6) horas e quarenta e cinco minutos (45) nas profundezas das águas do Mar, isto é, na ilha do cabo, designado pela Profecia, porta de Tritão (Kianda).

Este acontecimento foi testemunhado por várias entidades dentre elas entidades da unidade da polícia popular do bairro da ilha do cabo, onde o camandante geral desta mesma unidade redigiu um documento testificando tal acontecimento. Abaixo os dizeres que compõe o mesmo documento:

Para averiguações superior informo ao camarada, que hoje encontrando-me no exercício das minhas funções, quando eram aproximadamente 11h 45, apareceu-nos no alto mar da contra-costa o cidadão PAULO ALBERTO, de 43 anos de idade, solteiro, representante da Igreja Sagrada Esperança Universal, filho de Alberto e de Madalena, natural do Lombe, província de Malanje e residente nesta cidade no bairro Tala-Hadi, zona 19 Rua 11 casa nº 18; elemento este que tivera se dirigido á praia hoje as 06h:00, na companhia de sua esposa e seu amigo apenas conhecido po Capitão Gugu, com finalidade de fazerem uma praia, este por sua vés tivera desaparecido naquele preciso momento no interior da água, voltando a superfície as horal e local acima já mencionado, removido da água pelos pescadores e postos nesta unidade alegam o seguinte:

Tivera sido chamado pela natureza para passar pela porta de Kinguri Kiamunanga N'gombe, Bandi N'gombe, N'gola Baandi, Rainha Nzinga N'bandi, e Kilamba Kiaxi; comuniquei mística e minfa, dando esta saída a família ficaram a chorar porque tivera levado a bíblia e certos objectos naturais, logo que entrou na parte tritão e nhafri ti ti levaram-me até ao meio do mar vendo a família toda da congregação criante no pranto do choros margamente, então promoveu-se de compaixão e pediu a Jesus Cristo o que é que poderia fazer, em resposta disse-lhe volta para acarinha-los e consola-los e da-lhes a benção de paz e perdão, para todos os filhos de Angola e a nação inteira, nos meus respeitantes dirigentes da nação, e em especial ao Presidente de honra e Engenheiro do Partido e R.P.A Santo dos Santos de África, para que este possa vencer todos os obstáculos, para que a nação inteira triúnfe desde hoje para sempre e a felicidade da África paz, progresso e tranquilidade.

É tudo quanto cumpre a informar no camarada.